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Músicos de peso se reúnem em show por vítimas de enchentes

16/07/2010 15:33

 

Daniel Ganjaman, conhecido e talentoso produtor, anuncia o show Nós Pelo Nordeste, que reuniu no Comitê Club, em São Paulo, Pitty, Otto, Emicida, Kamau e outros nomes da cena indie brasileira, com uma banda de apoio que tinha ninguém menos que Fernando Catatau, do Cidadão Instigado, e o percussionista Da Lua, que é requisitado pelos grandes nomes da MPB. A casa (cheia) reverteu o lucro da noite para as vítimas das enchentes no Nordeste do País.

Sob o comando de Ganjaman, conhecido e talentoso produtor, o cantor e compositor Junio Barreto foi o primeiro a subir ao palco e começa o show. Sobe ao palco Otto, um dos artistas mais esperados da noite, que canta algumas das músicas de seu último álbum, como Crua. Mais uma vez, o pernambucano faz plateia inteira cantar e mostra que o resto da noite será um sucesso, mas lembrou a causa pela qual todos se reuniam.

A próxima a se apresentar é Karina Buhr, que tenta, mas não consegue esconder sua veia rock'n'roll. EmNassiria e Najahf, se joga no palco, canta alto (grita) pula e deita no chão como uma verdadeira rock star - sua performance em apenas duas músicas mostra que a cantora é puro charme.

Na sequência, a baiana Pitty sobe ao palco. A mais pop das atrações não faz nenhuma música de seu repertório de vários sucessos, mas opta por cantar sua parceria com o grupo 3 Na Massa, Lagrimas Pretas. Claramente aquele não é seu público, mas conquistou essa plateia também.

Curumim foi o próximo a subir ao palco e fez o público cantar Mal Estar Card. Na música seguinte, ele chamou ao palco uma tímida Anelis Assumpção, com quem fez um dueto em In The Rain.

Sem que se percebesse o show chega a sua reta final, com Kamau e Emicida representando hip hop.

Como bons parceiros, os dois dividiram o palco numa apresentação perfeita, que mostrava total sintonia entre os dois. De um lado, Kamau chamava o público; de outro, Emicida fazia pose no palco, lembrando aquele Bnegão que comanda plateia. Os dois fecham o evento fugindo do setlist e fazendo o que o hip hop tem de mais interessante: a improvisação.

Otto, que acompanhou Da Lua na percussão durante todo o show, volta ao microfone e se junta aos garotos hip hop para fechar a noite em que São Paulo viu um belo show para ajudar a população do Nordeste.