Robert Pattinson se considera um cara de sorte, e não é para menos. Até 2008, o papel mais relevante que o ator inglês havia interpretado era Cedrico Diggory, no filme Harry Potter e o Cálice de Fogo. Depois de conseguir o papel do vampiro Edward Cullen na saga Crepúsculo, sua vida mudou completamente. O galã teen virou sex symbol, estampou a capa das principais revistas do mundo e foi eleito uma das pessoas mais influentes do planeta. Em entrevista ao canal ABC, R-Patz comentou sobre toda a sorte que vem lhe beneficiando nos últimos tempos:
- Sempre achei que se você tivesse muita sorte de uma vez, iria morrer aos 30 anos. Devido a tudo que aconteceu na minha vida, é bem provável que morra aos 30 mesmo! É mais ou menos como Deus dizendo: Ei, você não deveria ter pedido por tanto.
Pattinson também confessou não entender a fascinação que as fãs da saga mantém por ele. O ator classificou a fama repentina como exagerada:
- Eu não gosto que as pessoas façam coisas por mim. O que muda, agora, é que todo mundo se oferece para fazer algo. E eu não sei quais são os benefícios em falar da minha vida. Normalmente, se você anda na rua e todo mundo resolve vir falar com você e fazer um comentário, é natural que você pense: - Ah, calem a boca. O sentimento é o mesmo. Mas é melhor aproveitar do que ficar assustado.
O inglês também falou ao apresentador Chris Connelly, do programa Nightline, que fica muito nervoso antes de filmar. Apesar de agora ter mais experiência do que quando estrelou o primeiro filme da série, Pattinson assume que sempre surta antes de rodar alguma coisa.
- Vinte minutos antes de fazer meu teste para Crepúsculo eu entrei em pânico. Mas ainda bem que deu tudo certo.
Ainda sobre o filme, o intérprete do encantador e apaixonado vampiro Edward Cullen termina:
- O filme é sexy sem ter sexo. Isso é legal. Mas acredito que se os dois personagens [Bella e Edward] tivessem decidido serem virgens por toda a vida, a série não teria tido sucesso.